Jornal de Balsemão, que não
tem a coragem de editar uma manchete contra o actual Governo, vem hoje com a
noticia em primeira página de que a culpa, afinal, é do PS: o anterior governo é que queria vender
as obras de Miró. 
Imagine-se a poeirada levantada pelos malabaristas-manipuladores profissionais
- Quer então dizer o Sr. Expresso-Balsemão, fundador do PSD, que, antes de se
pensar vender o banco, já se negociavam os trastes da casa. - Então só agora descobriram isso? O que andaram a fazer as reportagens da SIC?... Obviamente que, tal
como afirmou, Grande parte
das notícias "são rumores perigosíssimos - Não pomos as mãos no lume por nenhum político e em todos os governos há coelhones - Só que, no actual, nem ao menos alguém escapa para salvar as aparências. O saque é absolutamente despudorado. Perderam completamente a vergonha. Mas quem é que pode acreditar nesta quadrilha de malfeitores que não tem outro objetivo que promover as suas negociatas em prol dos amigos?
CLARO QUE VÃO DEIXAR O ESTADO SÓ COM ESPINHAS - VÃO DESPACHAR TUDO ONDE SE POSSAM GOVERNAR E TIRAR LUCRO - Não esquecer: Governo entrega 12 mil milhões de euros à banca enquanto rouba nos salários
e pensões dos trabalhadores
A Caixa Geral
de Depósitos, completamente nas mãos dos oportunistas do
PSD/CDS, tem sido um sorvedouro de dinheiros públicos. Milhões
de prejuízos todos os anos. CGD com prejuízos de quase 500 milhões de
euros Deram cabo do BPN e, os profissionais formados na escola do cavaquismo, só ainda não levaram à
falência a CGD porque o Estado é que tapa os buracos. A Banca, que em 2012, se
amanhou com 12 mil milhões, doados pelo Passos e Portas, mas, que, em 2013, para fugir ao Fisco,
apresentou as contas com algumas
centenas de milhões de prejuízo,
não satisfeitos, eis de novo os mesmos garimpeiros ao assalto, liderados por Mira Amaral, a receber mais um grossa fatia
500 milhões, que os contribuintes vão ter de pagar Estado enterra mais 500 milhões de
euros no buraco do BPN.... Bancos em Portugal com prejuízo superior a 1500 milhões de euros
MINISTRO TEIXEIRA DOS SANTOS ESCLARECEU - OBVIAMENTE QUE SE TRATOU DE UMA NOTICIA ENVENENADA
ALGUMA VEZ IAM DEIXAR DE APROVEITAR MAIS UMA NEGOCIATA E UMA MÃO CHEIA DE LUVAS?
MINISTRO TEIXEIRA DOS SANTOS ESCLARECEU - OBVIAMENTE QUE SE TRATOU DE UMA NOTICIA ENVENENADA
EX-MINISTRO DAS FINANÇAS DIZ QUE NUNCA DEU ORIENTAÇÕES QUANTO À VENDA DA COLEÇÃO MIRÓ
O ex-ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, disse este sábado que nunca deu orientação quanto à venda dos quadros de Miró e que a coleção podia ter sido usada "como dação em pagamento da dívida" para a Caixa Geral de Depósitos.
"Nunca dei qualquer orientação. Ou eu, ou que eu saiba qualquer outro membro do Governo ou do Ministério, qualquer orientação de venda [da coleção de quadros de Miró]. Nem sequer fomos interpelados no sentido de nos pronunciarmos num cenário de venda. Nem fomos interpelados no sentido de dizer se deviam ser vendidos ou não", disse Teixeira dos Santos.Venda dos Miró começou no Governo de Sócrates
ALGUMA VEZ IAM DEIXAR DE APROVEITAR MAIS UMA NEGOCIATA E UMA MÃO CHEIA DE LUVAS?
Diz
o PÚBLICO que "O Governo não tem dúvidas de que as 85 obras de
Joan Miró vão ser vendidas. Não o foram esta semana, como previsto, depois
de a Christie’s ter cancelado o leilão que deveria decorrer terça e
quarta-feira em Londres, mas vão sê-lo no futuro, garantiu esta tarde o
primeiro-ministro. Para Pedro Passos Coelho, não se pode “desviar as atenções
do país para um caso que vale o que vale”.
À
semelhança do que já ontem Francisco Nogueira Leite, presidente do conselho de
administração da Parvalorem e Parups (sociedades criadas no âmbito do
Ministério das Finanças para recuperar créditos do BPN e assim proprietárias das
obras) tinha feito, Pedro Passos Coelho responsabiliza a Christie’s, explicando
que no contrato celebrado com a leiloeira ficou acordado que seria esta a
“tratar de tudo”. “É um contrato chave na mão, está muito claro e bem
identificado”, disse o primeiro-ministro aos jornalistas à saída da
apresentação das comissões constituídas no âmbito da abertura do debate sobre a
revisão do sistema de promoção e protecção das crianças e jovens em perigo e do
regime jurídico da adopção.Caso Miró “não correu bem” mas obras vão ser
vendidas na mesma, diz Passos Coelho
A RETERPaulo Portas acusado de promover interesses de um banco na …. Eclipsam-se mais 500 milhões de euros à sombra do BPN - Depois toca a sacar aos reformados e funcionários públicos
ACTUAL
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NOTÁVEL CURRÍCULO
"Na Finertec, fez negócios para Angola
no julgamento do caso BPN, um dos investigadores explicou ao tribunal que a função do Banco Insular (criado em Cabo Verde pela SLN de Oliveira e Costa, Dias Loureiro e outras figuras do cavaquismo) era "servir os empresários angolanos que queriam meter dinheiro fora de Angola". Mas acrescentou outras ligações a bancos também registados em Cabo Verde e que serviriam de plataforma para os mesmos fins: o Banco Sul Atlântico e o Banco Fiduciário Internacional, proprietário da Finertec, a empresa onde Miguel Relvas foi administrador antes de entrar para o Governo, a par de António Nogueira Leite, nomeado por Passos Coelho para a Caixa Geral de Depósitos e que antes dirigia a sociedade gestora de mercados não regulamentados OPEX.
A Finertec também é administrada pelo vice-presidente da Fundação Eduardo dos Santos, António Maurício"
no julgamento do caso BPN, um dos investigadores explicou ao tribunal que a função do Banco Insular (criado em Cabo Verde pela SLN de Oliveira e Costa, Dias Loureiro e outras figuras do cavaquismo) era "servir os empresários angolanos que queriam meter dinheiro fora de Angola". Mas acrescentou outras ligações a bancos também registados em Cabo Verde e que serviriam de plataforma para os mesmos fins: o Banco Sul Atlântico e o Banco Fiduciário Internacional, proprietário da Finertec, a empresa onde Miguel Relvas foi administrador antes de entrar para o Governo, a par de António Nogueira Leite, nomeado por Passos Coelho para a Caixa Geral de Depósitos e que antes dirigia a sociedade gestora de mercados não regulamentados OPEX.
A Finertec também é administrada pelo vice-presidente da Fundação Eduardo dos Santos, António Maurício"
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