quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Secretário de Estado da Cultura não entendeu decisão judicial – Estas coisas não dão para entender mas para fazer- CDS a favor da venda da coleção Miró - Há mãos que não podem ficar sem boas luvas - Pois o Inverno ainda não acabou



Diz-me com quem andas e eu digo-te quem és: só aceitou formar governo com a parelha Passos, Portas e Relvas, quem se identificava com os seus propósitos: em fragilizar as leis laborais em favor do grande patronato e dos senhorios, atirando para o olho da rua milhares de famílias; em  desbaratar o património público em proveito do genro do Cavaco Silva e de outros amigalhaços. Governo vende Pavilhão Atlântico a Luís Montez  O caso do atual secretário de Estado da Cultura, é mais um dos exemplos da mesma quadrilha de oportunistas:
Diz o Jornal de Luís Montês e amigos angolanos, que o "Secretário de Estado da Cultura não percebeu o motivo porque Tribunal Administrativo de Lisboa considerou irregular despacho da coleção Miró para Londres. Vinda dos quadros para Lisboa pode custar cinco milhões de euros
O secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, assumiu no programa da TVI "Política Mesmo", "não ter percebido bem" a decisão do Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa ao rejeitar a providência cautelar para suspender a venda da coleção Miró ao acrescentar outra decisão lateral à providência cautelar interposta pelo PS. Secretário de Estado não entendeu decisão judicial.


«Luvas de 2,5 milhões nos quadros de Miró»

«O BPN terá pago comissões ilegais de 2,5 milhões de euros a dois cidadãos espanhóis com os quais celebrou um contrato para a venda dos quadros de Miró. O caso está a ser investigado pelo DCIAP na sequência de uma denúncia da administração que geriu o BPN após a nacionalização do banco», escreve o Correio da Manhã. «Luvas de 2,5 milhões nos quadros de Miró»

HIPÓCRITAS SEM VERGONHA

Ei-los a defender a venda de obras de artes em defesa dos contribuintes, quando, afinal, são eles que mais atentados cometem contra os pensionistas e reformados. De facto, onde mora a hipocrisia, não há o mínimo de pudor e de falta de vergonha
O CDS-PP defendeu hoje à Lusa, a propósito da coleção Miró, que tudo o que sirva para "aliviar" o "fardo" para os contribuintes que significou "os desvarios e os crimes" do BPN "não merece ser obstruído".
"Os desvarios e os crimes que aconteceram ao BPN, além das consequências de uma nacionalização duvidosa, foram pagos por quem não tinha culpa alguma, o contribuinte, e o que seja aliviar esse fardo não merece ser obstruído", afirmou o deputado do CDS-PP Michael Seufert. CDS apoia venda Miró para aliviar fardo do BPN

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